
No último mês, mais de 7700 defensores da Educação apoiaram nossa permanência à frente da Comissão de Educação da ALERJ! Construímos um legado de lutas e vitórias nestes últimos quatro anos e acreditamos que esta importante ferramenta não pode ser controlada nem pelo governador e nem pelo bolsonarismo.
Infelizmente, a partir de um veto do Governador Cláudio Castro ao nosso nome, não conseguimos dar continuidade ao trabalho e o deputado estadual Alan Lopes (PL) foi eleito o novo presidente.
Nós votamos CONTRA a nomeação de Lopes, pois acreditamos que ele apresenta uma série de divergências de princípios sobre a Educação pública, aprofundando a violência política da extrema direita contra professores e alimentando a guerra cultural serpentada pelo fascimo no Brasil. Sua eleição representa a agenda do Escola Sem Partido em uma das principais comissões da ALERJ. Também não compactuamos com seus primeiros projetos apresentados na casa (filmagem de docentes e agenda conservadora, censura à linguagem, escolas que segregam alunos autistas), que visam cercear e segregar espaços que devem ser de convívio democrático.
Agradecemos imensamente a cada um e a cada uma que manifestou seu apoio à continuidade do nosso trabalho na presidência da Comissão de Educação. Nosso mandato seguirá sendo membro atuante da Comissão, agora como titular, e seguirá sendo espaço de acolhimento, escuta e luta pelos profissionais da Educação, alunos e toda comunidade escolar.
O trabalho não se encerra aqui, pelo contrário, temos clareza que daqui para frente as batalhas serão ainda mais duras, mas não recuaremos. Por isso, um recado ao governismo e ao bolsonarismo precisa ser dado: a luta apenas começou! Este ano será o ano da conquista do piso salarial, da realização de concursos, de valorização dos profissionais, entre outros tantos desafios.
Na quinta-feira, 2 de Março, a Comissão de Educação aprovou, por proposição do mandato da educação Flávio Serafini, um calendário de audiências públicas de pautas importantes para a educação fluminense, como piso salarial nacional, migração para 30 h na Seeduc, desafios do ano letivo na FAETEC, passe livre subsequente, implementação do novo ensino médio na seeduc, fundação cecierj, entre outros. Seguiremos ocupando a Comissão de Educação de Educação e sendo voz da escola pública.
Para qualquer dúvida e reivindicação estaremos sempre à disposição por meio de nossas redes sociais e pelo e-mail: serafinieducacao@gmail.com
Protocolamos pedido de instalação da Frente Parlamentar em Defesa do Piso Nacional do Magistério!

Protocolamos na ALERJ a instalação da Frente Parlamentar em Defesa do Piso Nacional do Magistério! Não mediremos esforços e faremos um grande esforço legislativo, com os parlamentares que quiserem se somar, para pressionar o governador a pagar o que deve aos educadores.
É um absurdo que os professores do nosso Estado não recebam o mínimo que está na Lei 11738/2008 e sejam os profissionais com pior remuneração do país. Para fins de comparação, um professor em início de carreira na SEEDUC recebe atualmente 1,1 salário mínimo.
Estamos firmes nessa luta, que será uma das principais batalhas de 2023 na Educação fluminense. A escola pública é capaz de transformar vidas e realidades, não é justo que aqueles e aquelas que são os grandes responsáveis por essa transformação sejam tão desvalorizados.
Mandato se reúne com Patrícia Reis, Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro

Em fevereiro, nos reunimos com Patrícia Reis, Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro.
Na reunião apresentamos as demandas e desafios da Educação para os próximos meses. Falamos sobre a carência de professores na rede estadual, a demanda por mais convocações, concursos e sobre a situação dos profissionais da animação cultural.
Além disso, apontamos como tema central a valorização do profissional de Educação, especialmente sobre o pagamento do piso nacional do magistério.
A implementação do piso será nossa prioridade este ano. A SEEDUC RJ demonstrou, na reunião com nosso Mandato, estar trabalhando junto à Casa Civil para que o piso seja pago e nós vamos agir no parlamento, junto com a categoria, para que esse direito seja realmente garantido.