Diante do caos nacional, o estado do Rio de Janeiro acumula alguns dos piores indicadores nacionais de combate à covid. Além dos números apontados no gráfico, que demonstram um patamar ainda muito elevado de óbitos e casos, o estado registrou nas últimas 24 horas, 4.185 novos casos e 224 mortes segundo a Secretaria Estadual de Saúde do Rio. A taxa de ocupação das UTIs para a Covid-19 passou de 82,8% para 83,6% e a fila de espera aumentou de 24 para 49 pessoas.
Esses dados revelam que a situação permanece grave como alertamos nas edições anteriores do nosso boletim. A política negacionista que governa o país e também o Rio tem corroborado com o contágio e deixado hospitais sem insumos e sem estrutura para suprir a alta demanda, enquanto a sociedade em geral está à própria sorte para sobreviver sem uma política efetiva de assistência social e saúde.
Nas últimas semanas, acompanhamos o sinal positivo que o governo Bolsonaro deu para a Copa América acontecer aqui no Brasil, mesmo após a desistência de Argentina e Colômbia de sediarem o evento devido à gravidade da crise sanitária. O Rio foi um dos locais escolhidos para abrigar o campeonato, além de ser o estado que receberá o maior número de jogos. É absurdo isso acontecer diante do sufocamento do SUS em ter que suprir a alta demanda da pandemia e de outras necessidades em saúde, como a tragédia que ocorreu essa semana, com o desabamento de um prédio construído em área de milícia, na região de Rio das Pedras.
O mandato coletivo Flavio Serafini tem compromisso com a garantia de direitos à população fluminense.
Confira nossas ações de enfrentamento à pandemia.

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